sábado, 22 de março de 2008

HISTORIA DA VILLARTA

História da Villarta

Foi em meio à ditadura, e seus conflitos, que a Elevadores Villarta começou sua história. Não porque ela já existia, mas por que o homem por de traz dela começou a sonhar.

Após o período do Milagre Econômico, em que o Brasil cresceu quase 12% ao ano, o país começou a engatinhar para a democracia. Junto com ele, nosso fundador também começa a dar seus primeiros passos em busca de seu sonho, entrando na Faculdade de Engenharia em 1973 em Taubaté, sua cidade natal. No entanto junto com nossos primeiros passos, veio a crise do petróleo e a recessão mundial. As taxas de insatisfação popular estavam nas alturas!Durante este cenário de incertezas, no atual regime de governo de Geisel (1974 – 1979), que a oposição política começa a tomar forma. Nosso então formado, Engenheiro Jomar, mesmo neste mundo de dúvidas, criou coragem e decidiu se aventurar na cidade grande, deixando a família em 1976, a caminho de São Paulo, junto com sua namorada Maria Eugênia, que o incentivava.

Com passagem pelo CTA (Centro Técnico Aeroespacial) em São José dos Campos, ao lado de Taubaté, não foi tão difícil arranjar um emprego na crescente e concorrida São Paulo. Nosso engenheiro trabalhou em uma indústria de fornecimento de tubos para petroquímica e saneamento e depois para uma empresa de manutenção de elevadores em 1978.

Foi dentro da Elevadores Popular que seu sonho de ajudar sua família, conhecer o mundo, dar aos seus futuros filhos o que ele não teve, se cristalizou. No ramo de elevadores ele descobriu que poderia alcançar o sucesso, pois se destacava dos demais e sabia que podia subir mais alto. Porém, como sabemos, começar um negócio não é fácil e naquela época não era diferente.

Nosso engenheiro e sua esposa Maria Eugênia, sim eles se casaram, trabalharam muito para conseguir se estabelecer. Ele começando seu próprio negócio e ela como modelo, enfrentaram provações e desafios. Quando

mesmo ano, da Elevadores Villarta. Nome em homenagem a Maria Eugênia Simi Villarta, sua companheira até hoje.
Maria Eugênia viajou para os Estados Unidos, a distância foi o maior deles.

Assim, no dia 15 de janeiro de 1985, com o novo presidente da República, Tancredo Neves, marcando o final da Ditadura Militar, o momento se fazia perfeito, para o surgimento, alguns dias depois, em 11 de fevereiro do

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